Excesso de velocidade na origem do acidente que vitimou Paul Walker
O relatório das autoridades policiais descartou a hipótese de falha mecânica.
Quase quatro meses depois da morte de Paul Walker, na sequência de um acidente de viação, o relatório das autoridades confirmou que na origem do despiste esteve o excesso de velocidade. O Porsche conduzido pelo ator de Velocidade Furiosa seguia a 150 km/h numa rua de Los Angeles limitada a 70 km/h quando se despistou e embateu contra um poste. O carro incendiou-se e Walker e o amigo que também seguia no veículo, Roger Rodas, morreram no local.
De acordo com a polícia, citada pela agência de notícias Associated Press, “não houve falha mecânica” e foi “a velocidade perigosa” que causou o acidente de 30 de novembro de 2013. Na altura da tragédia, especulou-se que o carro poderia ter problemas mecânicos e a Porsche enviou, inclusivamente, engenheiros especializados ao local para analisar os destroços, mas também concluiu que não havia qualquer anormalidade com o veículo.
Recorde-se que as autópsias revelaram que nem Paul Walker nem Roger Rodas, que se dirigiam a um evento beneficente, tinham ingerido álcool ou drogas. Os dois estavam a usar o cinto de segurança e os airbags funcionaram corretamente