O Presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, passou por uma situação embaraçosa durante a sua visita a Ruanda, onde participou na comemoração do 25º aniversário do genocídio dos Tutsis.
Tudo porque a certa altura, num momento em que manobrava uma tocha, quase que ateava fogo à primeira-dama Jeannette Kagame.
Recentemente, o presidente eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que o seu país não precisa de ajuda humanitária, porque não há fome. Porém, esta semana, abandonou uma entrevista quando foi confrontado com a realidade.
Após algumas questões feitas ao presidente venezuelano, que não teriam sido do seu agrado, uma equipa de jornalistas da Univisión acabou mesmo detida durante três horas, no palácio presidencial de Miraflores.
Além das questões que incomodaram Maduro, a gota de água foi quando mostraram um vídeo impactante. Através das imagens, os jornalistas confrontaram Maduro com o facto de haver jovens a irem procurar comida aos camiões de recolha de lixo.
“Depois de aproximadamente 17 minutos de entrevista não gostaram das perguntas que estávamos a fazer sobre a falta de democracia na Venezuela, sobre a tortura, os prisioneiros políticos e a crise humanitária que se está a viver. O presidente levantou-se e decidiu sair depois de ter sido confrontado com um vídeo. Imediatamente, o ministro Jorge Rodríguez veio dizer-nos que a entrevista não estava autorizada e confiscaram-nos todo o equipamento. A equipa esteve durante duas horas num quarto de segurança, com as luzes apagadas”, contou o jornalista mexicano Jorge Ramos.
Como sabem, somos pessoas com contactos nos sítios certos. Viver na Buraca tem destas coisas, há muitos ex-colegas dedicados ao mundo do crime e/ou são polícias. Como tal, conseguimos acesso ao mural do Facebook de José Sócrates, onde podemos ver a conversa com outras figuras importantes da esfera política, logo após a detenção de José Sócrates e os momentos seguintes a ter sido decretada a sua prisão preventiva.
E é isto. Esperamos que tenham gostado e se foi esse o caso, não se esqueçam de partilhar que isto deu mais trabalho do que ao Sócrates a roubar 25 milhões.