Foi em 2010 que a Apple apresentou o fantástico iPhone 4 e, tendo em conta que já passaram seis anos, a Apple vai considerá-lo obsoleto! Na lista divulgada pelo site MacOtakara está também o MacBook Air, entre outros produtos.
Mas o que significa ficar obsoleto?
Tem um iPhone 4? Vai ficar oficialmente obsoleto
Todos os utilizadores que têm um iPhone 4 têm a noção que já não possuem uma potente máquina, mas que até serve para algumas tarefas básicas. Como já revelamos, a Apple quer que um iPhone dure no mínimo 3 anos e no caso de equipamentos com OS X e tvOS o “tempo de vida” estimado seja de 4 anos.
O meu iPhone 4 vai ser considerado obsoleto. O que significa?
Na prática, ao considerar um produto obsoleto a Apple vai deixar de ter serviço de reparações para esses produtos, salvo raras excepções. No entanto isto não significa que se o seu iPhone 4 tiver um problema ao nível do hardware o mesmo não tenha mais arranjo, isto porque há várias lojas que oferecem esse serviço.
Além do iPhone 4 a Apple vai considerar obsoletos os MacBook Air 13” lançados no final de 2010, a terceira geração do AirPort Extreme e a Time Capsule de meados de 2009.
A lista aplica-se no entanto, por agora, ao Japão, mas certamente que servirá para todo o mundo.
Eis uma prática que se tem replicado vezes suficientes ao ponto de se tornar notícia. Existe um novo esquema utilizado pelos praticantes das compras online que lhes tem permitido ficar com um iPhone novo em folha e sem custo algum.
O percurso é simples: encomenda-se o artigo através de um site como a Amazon e espera-se que ele chegue a casa. Chegada a encomenda, o comprador retira o telemóvel e esconde-o. Dentro da caixa, preenche-se com barro e culpa-se a distribuidora pelo erro, atribuindo más cotações ao produto em causa.
O truque funciona ao colocar barro suficiente que corresponda ao peso do telemóvel, alegando que se foi enganado.
Visto que não existem provas de que o iPhone foi realmente inserido nessa caixa, e como as transportadoras como a UPS ou FedEx não têm provas de que o produto lá estava realmente, a máxima “o cliente tem sempre razão” vem ao de cima e o cliente é, por isso, reembolsado por um erro que, na verdade, é seu.
A Apple tem estado a “fazer reparações” ao seu sistema operativo mobile, mas há passos maiores que devem estar a ser preparados, pelo menos é o que temos visto nalgumas referências no Twitter.
Recentemente a Apple fez um lançamento público de várias versões beta, incluíndo o iOS 9.3 beta 1.1. Hoje lançou para a versão estável algumas correcções. Está então disponível para download o iOS 9.2.1.
As novidades que estão nesta nova versão são puramente de actualização e correcção de problemas, incluíndo um erro que, durante a utilização de um servidor MDM, podia impedir a conclusão da instalação das aplicações.
Esta actualização está disponível para iPhone, iPod Touch e iPad.
Não traz, segundo um olhar de relance, mais nada de novo. Mas estranha-se esta apatia face ao não aparecimento do Siri em português, uma vez que a Apple prepara o lançamento do Apple Watch para o dia 29 de Janeiro em Portugal e onde uma funcionalidade muito importante desde dispositivo é a interacção com o assistente virtual da Apple.
Sem o idioma em português de Portugal, metade o Apple Watch é inútil. Por essa razão ainda há uma réstia de esperança que possa aparecer uma versão que traga o tão esperado idioma português de Portugal ao Siri… mas não, ainda não foi hoje!
São oito passos, úteis, muito fáceis, que até os mais infoexcluídos (sem ofensa) podem fazer. Mas atenção: não são salvadores de iPhones. Se vão tornar o seu velho telemóvel mais rápido? Sim.
Ahhhhh [ler em tom saudosista], como era tudo tão mais simples quando a bateria do seu Nokia 3310 durava para lá de uma semana — às vezes não durava tanto assim, lá tinha de o carregar ao fim de uns dois ou três dias, mas a culpa era do Snake, o jogo unidimensional que lhe uma dimensão de destreza aos polegares que nunca julgou vir a ter. Adiante.
Os tempos são outros, o iPhone (ou outro smartphone qualquer) exige-lhe que instale o iOS (o sistema operativo da Apple, entenda-se) novo, as aplicações que usa (e até as que não usa) também lhe pedem para ser actualizadas volta e meia, e tudo isso ocupa a pouca memória que lhe resta no telemóvel. E sem memória livre, o seu velhinho iPhone, que outrora foi um relâmpago de tão veloz, torna-se, como chamar-lhe?, uma fagulha, lenta e “pica-miolos”.
Não desanime. É verdade que a Apple apresenta um novo iPhone todos os anos, mas se é o fiel proprietário de um iPhone 4s (ou até de um modelo mais antigo), vamos ajudá-lo a melhorar o desempenho do dito. Há sempre a alternativa de comprar um novo, é verdade, mas se não quer gastar mais dinheiro, se o seu iPhone esta um primor, sem um risco que lhe vislumbre, o melhor é guardá-lo mais uns tempos e torná-lo mais rápido, passo por passo, em oito passo simples de executar. Vamos lá!
1) Apague o histórico de navegação do seu browser
Há quanto tempo é que tem o seu iPhone? E nunca fez uma limpeza ao histórico do Safari?! Então saiba que tem uma pegada tremenda na Web, de todos os sítios que visitou, onde acumulou cookies (não, não são bolachinhas; é histórico de Internet) que tornam o iPhone mais lento. Se todos os cookies são maus? Não necessariamente. Até podem tornar mais rápida a utilização de páginas onde regressa várias vezes. Mas tudo o que é demais, torna o iPhone por demais lento. Vá às “Definições”, procure por “Safari” e limpe o “Histórico, Cookies e Dados”.
2) Desligue as “actualizações em segundo plano” das aplicações
Algumas aplicações, mesmo quando não estão em utilização, verificam, por exemplo, a sua localização ou, tão simplesmente, fazem actualizações, não da aplicação propriamente dita, mas dos dados que apresenta. As melhores aplicações foram desenhadas para ter um impacto quase insignificante na bateria e na performance do iPhone, só fazendo actulizações de tempos a tempos, por exemplo, quando a bateria está num nível bom ou quando o iPhone está à carga. Outras não.
Ao desactivar a permissão que as aplicações têm para fazer actualizações em segundo plano, talvez estas se tornem mais lentas quando as utiliza, mas a verdade é que a performance geral do iPhone melhorará. Vá às “Definições”, procure por “Geral” e depois por “Actualizações em Segundo Plano”. Não tem que as “impedir” a todas (embora o consiga fazer), mas faça-o, por exemplo, em relação ao Facebook, que é uma das aplicações que mais actualizações faz em fundo e que mais bateria consome.
3) Utilize (preferencialmente) aplicações da Apple
Não, a marca da macha roída não nos pagou para lhe dizermos isto. Mas a verdade é que as aplicações oficiais, como o Mail, Camera, Mapas ou Safari, são muitas vezes mais rápidas e eficientes que aplicativos de terceiros. Mas se prefere o Google Maps, o Chrome ou o Outlook, use-os, claro. Gostos não se discutem — e aplicações também não. Mas saiba que está a duplicar ferramentas (as da Apple, quando são originais, não podem ainda ser apagadas) e a consumir espaço.
4) Por falar em espaço: arranje-o!
Vá a “Definições”, depois a “Geral” e, por fim, a “Utilização”. É aqui que vai descobrir quais são as aplicações que mais espaço ocupam no seu iPhone. Não é só a aplicação que foi originalmente instalada que lhe ocupa espaço, mas também as actualizações e os dados que foi acumulando ao longo do tempo de uso. Se não usa a aplicação, apague-a. Se só a usa de quando em vez, apague-a e volte a instalá-la. Vai perder as palavras-passe? Sim. Mas vale a pena. Megabyte a megabyte, enche a galinha o papo. Que é como diz, ganha o iPhone espaço. A propósito: faça o backup das suas fotografias através do iCloud e apague-as do iPhone.
5) Reduza o movimento
Se calhar nem se apercebeu, mas de cada vez que navega pelo seu iPhone, entre aplicações, surge um movimento todo catita no ecrã. É gracioso à vista, mas não o é para a bateria. Vá a “Definições”, “Geral”, a seguir vá a “Acessibilidade”. Aí, opte por “sim”, quando a opção é “Reduzir Movimento”. Não custa nada.
6) Repor para poupar
É um passo (perdoe-nos o pleonasmo seguinte) extremamente extremo. Mas a lentidão por vezes exige medidas drásticas. Vai perder as palavras-passe do Wi-Fi ou do ID Apple, vai perder as aplicações todas que instalou, vai perder tudo. Tudinho. Vá a “Definições”, “Geral” e escolha “Repor Todas as Definições”. Vai ver que o iPhone fica novo como se viesse de fábrica — ainda que com uma bateria com muita utilização em cima. Se quiser pode repor as aplicações através do backup feito previamente no iTunes (não se esqueça de o fazer regularmente).
7) Se o sinal de Wi-Fi for fraco, desligue-o
Quantas e quantas vezes não está num café, pede amavelmente a palavra-passe do Wi-Fi para não gastar mais megabytes (dos poucos que lhe restam até final do mês) do seu pacote de Internet, o proprietário acede a dar-lho, mas o sinal é fraco e ora vai, ora vem. Quando assim for, desligue o Wi-Fi. Se vai ficar sem Internet grátis? Sim, vai. Mas se o Iphone estiver permanentemente a tentar ligar-se ao sinal de Wi-Fi, sem sucesso, uma e outra vez, isso vai tornar a fluidez do iOS mais demorada e aumentar o consumo de energia. Vá a “Definições”, “Wi-Fi” e deslize o dedo para desligar a opção.
8) Só mais uma dica
Não feche as aplicações que mais usa. É que de cada vez que volta a iniciá-las, lá se vai a bateria mais um bocadinho à vida. Em fundo (e sem as actualizações em segundo plano de que lhe falámos acima), não ocupam praticamente memória nenhuma e são mais “amigas” do seu iPhone.
Apesar de não ser oficial, um site holandês afirmou que a segunda vaga de vendas está marcada para dia 2 de outubro.
De acordo com fontes ligadas à industria das telecomunicações holandesas, os novos iPhone 6S e 6S Plus vão estar à venda, naquele país, no dia 2 de outubro. Segundo o site MacRumors, a Holanda faz parte da segunda vaga de vendas. Se tudo ocorrer como no lançamento do iPhone 6, o nosso país deverá fazer parte deste segundo lote de países. O site holandêsiPhoned informa, ainda, que as pré-vendas começam no próximo dia 25 de setembro. De recordar que esse será o dia em que os novos equipamentos da Apple vão estar à venda nos países da primeira vaga.
Os rumores mais recentes apontam ainda para um aumento considerável no preço dos novos iPhones. em comparação ao que se passou em setembro do ano passado, aquando do lançamento dosiPhones 6 e 6 Plus. Não só avaliando o que se passou na Alemanha e em França, mas também segundo informações reveladas pelo site iPhone. Para o modelo de 16GB, o iPhone 6S deve ter um custo de 749€, já o 6S Plus deve custar 849€. O modelo mais caro será, sem surpresa, oiPhone 6S Plus de 128GB. Para comprar este topo de gama poderá ter de disponibilizar 1069€. Apesar do volume de vendas dos iPhone 6 e 6 Plus, a Apple prevê que este ano haja, novamente, um record de vendas. Em declarações ao Mashable, uma fonte da Apple afirmou que estão "a caminho de bater o record de 10 milhões de unidades vendidas no primeiro fim de semana do ano passado".Acrescentando que "a procura online pelo iPhone 6S Plus tem sido excecionalmente forte e excedeu as nossas expectativas para o período de pré-venda".
Os novos equipamentos da marca da maçã foram apresentados no passado dia 9, juntamente com a nova Apple TV e com o iPad Pro. A versão S do modelo 6 mantém o design do antecessor, contudo chega com novas caraterísticas internas e vários updates no hardware. A principal novidade vai para a nova tecnologia 3D Touch – que avalia a pressão feita pelo usuário -, contudo também as câmaras frontal e traseiras tiveram grandes melhorias. Caso os novos modelos estejam à venda, em Portugal, no dia 2 de outubro, é possível que a confirmação oficial chegue durante a próxima semana.
Uma equipa de reportagem do programa Panorama BBC entrou infiltrada numa fábrica de componentes da Apple na China. Numa das linhas de produção do iPhone 6 foram encontradas crianças a trabalhar, exaustas, trabalhadores sem folga e dormitórios sem condições.
Dois repórteres da BBC empregaram-se na fábrica chinesa. Trabalharam durante 18 dias seguidos, apesar de pedirem um dia de folga que lhes foi sempre negado, e chegaram a fazer turnos de 16 horas seguidas. “Sempre que chegava ao dormitório, mal me conseguia mexer”, relata um dos jornalista. “Mesmo que tivesse fome nem conseguia levantar-me para comer. Só queria estar deitado e descansar. Mas não conseguia dormir à noite devido ao stress”.
Confrontados com esta realidade, nenhum responsável da Apple aceitou falar na reportagem, mas a empresa emitiu um comunicado em que garante “que nenhuma outra empresa se está a esforçar tanto como a Apple para assegurar condições de segurança e justiça no trabalho".
A empresa diz monitorizar as horas de trabalho de mais de um milhão de trabalhadores e que os empregados da fábrica que foram alvo da reportagem, têm uma média de 55 horas de trabalho por semana. A Apple diz estar a par de sestas dos operários a meio de turno, mas garante desconhecer a realidade de pessoas a adormecerem durante o trabalho.
Durante o período em que os repórteres trabalharam na fábrica, além das horas excessivas de trabalho, tinham de comparecer a reuniões diárias – não pagas – antes e depois de cada turno. Nos dormitórios, chegam a dormir 12 trabalhadores num espaço exíguo.
A equipa de reportagem infiltrou-se também numa mina da ilha de Bangka, na Indonésia, onde são explorados minérios usados na produção de produtos da Apple. A empresa diz que se tem dedicado a garantir a ética nestes procedimentos, mas os repórteres encontraram crianças a fazer este trabalho em condições extremamente perigosas, já que existe possibilidade eminente de deslizamento de terras.
Rianto é um dos entrevistados. Tem 12 anos e trabalha com o pai a mais de 20 metros de profundidade.
O escândalo das condições extremas em fábricas da Apple estalou pela primeira vez em 2010 quando 14 operários se suicidaram na Foxconn, a maior fábrica fornecedora da gigante norte-americana.
Podes dizer o que quiseres sobre a capacidade da Apple de inovar nos mais recentes anos, mas que eles ainda conseguem fazer anúncios de espantar o mundo…isso conseguem!
Prepara-te para derramar lágrimas depois de veres o "The Song" – Nome do último anúncio da Apple alusivo ao Natal e à família.
Dois rapazes de Norfolk, em Inglaterra, resolveram testar se o iPhone 6 Plus entorta tão facilmente como dizem. Foi então que soltaram toda a estupidez e foram a uma loja da Apple, tentando entortar os aparelhos por pura diversão! 🙂
O caso, conhecido como "Bendgate", surgiu após reclamações de utilizadores que notaram que o aparelho entorta após passar algumas horas no bolso da calças. A Apple informou que apenas nove casos foram registrados em todo o mundo.
O iPhone e e o iPhone 6 Plus começam a ser vendidos hoje em diversos países, com filas enormes nas lojas da Apple. Na Austrália, as vendas já começaram
O australiano Jack Cooksey deixou cair seu iPhone 6 recém-comprado, no primeiro dia do smartphone nas lojas ao redor do mundo. O acidente aconteceu na cidade de Perth, na Austrália.
Cooksey era entrevistado por um canal de TV local quando tudo aconteceu. Ele foi o primeiro a comprar o iPhone 6 na cidade e optou pela versão de 4,7 polegadas do smartphone.
No vídeo que circula na internet, Cooksey tem alguma dificuldade em abrir a caixinha branca com o iPhone 6. Quando ele finalmente consegue abri-la, o smartphone cai ao chão na frente das câmeras – enquanto as pessoas em volta gritam surpresas. Veja o vídeo:
Em entrevista ao portal de notícias Perth Now, Cooksey comentou o episódio. "Eu mal posso esperar para abri-lo de novo – e não deixá-lo cair", afirmou em relação ao iPhone 6.
iPhone 6
A primeira pessoa do mundo a ter um exemplar do novo smartphone da Apple foi Salvatore Gerace. Ele comprou o iPhone 6 em Sydney, na Austrália e aproveitou a ocasião para divulgar um app que está desenvolvendo.
Em Sydney, cerca de 1.200 unidades do iPhone foram vendidas e começaram a ser entregues hoje. Na fila para receber o smartphone, havia pelo menos dois brasileiros – chamados Eduardo e Rafael.
Em entrevista ao portal CNET.com, eles afirmaram que foram do Brasil à Austrália só para comprar o iPhone 6. Angela Ahrendts, vice-presidente de varejo da Apple, também estava no local acompanhando o lançamento.
Em Londres, um sistema baseado em QR Code foi montado para acelerar as vendas e diminuir as filas mais rapidamente. Na loja da Apple em Nova York, a fila se estendia por 12 quarteirões – segundo o noticiário Business Insider.
Desde domingo, havia pessoas acampadas no local com cadeiras de praia e até dentro de caixas de papelão. Nem o frio da última noite, que chegou a 12ºC, intimidou os compradores.
Com versões de 4,7 e 5,5 polegadas, o iPhone 6 foi anunciado pela Apple no último dia 9 de setembro. Entre os destaques do smartphone, estão a câmera traseira de 8 megapixels, o sistema de pagamento Apple Pay e a tecnologia NFC de transferência de dados.
No primeiro dia de pré-venda do iPhone 6, foram vendidas quatro milhões de unidades.